fidel

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“Os direitos do homem são muitos, e raro o direito de gozar deles. Nem todo homem tem direito a conhecer os seus direitos.” — Carlos Drummond de Andrade

@brasil

 

Eu assisti Blade Runner 2049 (2017)

Este filme me deixou parado por um tempo depois que acabou. O resto da noite eu fiquei pensando sobre a vida - significado, propósito, amor, a natureza difícil e complexa da realidade, etc.

Não houve nenhum engano real. Foi puramente no papel. K/Joe é totalmente, completamente, inequivocamente comum, daí seu nome, Joe, como em "Average Joe". Joi não possui uma alma. Ela é completamente falsa. Ela é o outro lado da moeda do Replicante e é feita apenas para agradar e mimar seu dono/amante. Todo o seu esquema de marca é que ela será o que você quiser. Joi é o sonho fugaz de K de ser especial - de ser humano, ou como ele mesmo disse, "de ter uma alma" - então ela sempre reforçou isso para ele. Logo antes de Luv destruir seu emanador, ela fez questão em seu momento final de dizer a ele que o amava. Wallace fez uma pergunta sobre se Deckard foi movido pelo amor ou pela programação. Para mim, não há dúvida alguma de que Deckard é completamente humano. O filme original é sobre um homem mau encontrando sua humanidade pela graça de uma máquina. A pergunta de Wallace não é uma pergunta literal "Você é humano ou máquina?" mas sim ponderando qual é a diferença; se o amor é apenas neuroquímica, e se somos produtos de programação biológica ou algo superior, como uma alma. A conclusão é que isso realmente não importa. O que importa é o que escolhemos fazer com nossas vidas. Encontramos e criamos nosso próprio significado e propósito. Em resumo, 2049 trata de sonhos e ilusões. K deseja desesperadamente se sentir especial, então Joi diz isso constantemente a ele e ele rapidamente assume que toda a evidência aponta para ele porque é seu sonho. Ele se torna iludido e se força na situação mesmo quando ela o destrói. Ele pensa que isso é o que significa ser humano - lidar com a própria humanidade. Então, ao encontrar Freysa, K descobre que, na verdade, ele não é especial afinal. Não nasceu, mas foi fabricado. Ele está dividido entre dois lados que lhe dizem qual é e deveria ser sua identidade; o LAPD que informa sua identidade como a de um escravo, e a resistência que informa sua identidade como a de um Replicante livre. Quando K encontra a Joi gigante e rosa na ponte, ela diz a ele "Você parece um bom Joe". Ele então percebe que nem mesmo o nome que sua Joi lhe deu era especial. Os sentimentos dela por ele nunca foram reais… apenas programação. K, neste ponto, um Replicante emocionalmente quebrado, é neste momento que ele escolhe seguir seu próprio caminho e não deixar ninguém dizer quem ele é ou o que deve fazer. Ele toma a decisão mais humana de todas e assume sua vida em suas próprias mãos. Ele salva Deckard pelo mesmo motivo que Roy fez no primeiro Blade Runner. Ele queria que alguém se lembrasse dele, para que sua decisão final que o validasse completamente como humano não fosse em vão. Ninguém mais lhe deu sua identidade, apenas ele fez, e seu sacrifício garantiu para sempre que ele era, por todos os critérios, um ser humano, mesmo que o mundo acabasse por esquecê-lo.

Blade Runner 2049 foi inspirado no livro "Do Androids Dream of Electric Sheep? de Philip K. Dick, obra publicada em 1968, de ficção científica e distopia da realidade. O autor possui várias obras que tornaram filmes e séries, por exemplo, a série "O Homem do Castelo Alto" é baseado no livro de Dick.

OBS: É um repost do meu Mastodon mencionando o filmes e séries no Lemmy Brasil.

@filmeseseries

 

Trainspotting (1996)

@filmeseseries

 

Qual sua opinião sobre o Rogério Skylab?

Por mais "sujo" que o Skylab seja, esse vídeo demonstra a capacidade dele em contar uma história com introdução, desenvolvimento, captação do leitor/ouvinte em uma carga dramática de tensão, clímax, além de uma conclusão com plot twist.

Skylab é um maluco, provavelmente essa história é mentira. Uma "fic" criada em sua cabeça, assim como diversas histórias dele. Talvez com tons de esquizofrenia? Uma criatividade absurda, contando história com detalhes de forma cômica e hilária.

"Rogério Skylab é conhecido pela sua crítica social e política, expressando opiniões que misturam ironia e provocação. A sua ideologia pode ser caracterizada como uma forma de anarquismo ou contracultura, com um forte apelo à liberdade individual e à crítica do sistema estabelecido. Aborda frequentemente temas como a hipocrisia social, a corrupção e a desigualdade, reflectindo uma visão cética do poder e das instituições. Além disso, a sua arte e música desafiam as normas e convenções, o que também se alinha com uma posição libertária."


Tradução do Inglês para Português realizado pelo tradutor DeepL e revisado por mim com fins de não remover a real opinião e o contexto.

@musica @politica

 

Remoção das músicas dos "Os Cascavelettes" das plataformas de músicas como Spotify e Tidal.

Todos da minha roda de amigos ficaram puto, já que escutavamos Cascavelettes pelas letras geniais e cômicas do Jupiter Apple


Descanse em paz, Flávio Basso ou Jupiter Maçã.

Os Cascavelettes, uma banda inspirada nos Rolling Stones e Beatles, com letras cômicas, carregadas de profanidade e sexo. Um estilo musical único, que foi até descrito como "porn rock". Algumas de suas famosas composições como "Sob um Céu de Blues", "Menstruada", "Estou Amando uma Mulher" e "Eu Quis Comer Você".

Marcou a geração das pessoas que nasceram em nos anos 80 e 90 e até de pessoas que nasceram nos anos 2000.

Sem descrever a banda TNT, que Jupiter participou, ambas bandas de rock, nascidas no Rio Grande do Sul.

Como sulista, eu fico extremamente triste em ver a cultura alternativa do rock do sul ser censurada e funks atuais serem até mais pejorativos.

As músicas dos Cascavelettes e TNT, é composição pura e um patrimônio cultural para o sul.

Skylab, Os Mutantes, Rita Lee, Nei Lisboa, Sérgio Sampaio, Arnaldo Baptista, Sopro Difuso, Secos & Molhados, Ave Sangria, Flaviola, Belchior, Raul Seixas, Jards Macale, Cazuza e outras bandas e compositores é a nossa atual playlist chamada de "tô sempre dopado" além dos Cascavelettes.

"Enquanto houver burguesia, não vai haver poesia."


Cazuza.

@musica

 

8 mil músicas, em FLAC no Navidrome. +200 gigabytes em música.

Cansei das plataformas ficarem tirando minhas músicas, como "Menstruada" dos Os Cascavelletes.

E fiquei puto quando tiraram "Do You Love Me Still" dos The Kooks, já que essa música me lembrava de uma ficante.

@musica@lemmy.eco.br

 

Pi-hole apenas usando a lista do oisd.nl.

Desde 2021 utilizando a mesma lista. Rodando em um Raspberry Pi Zero.

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